Corecon-MA realiza Projeto “Conversa de Economista”

Corecon-MA realiza Projeto “Conversa de Economista”

Em parceria com o Departamento de Economia da UFMA, o Conselho Regional de Economia do Maranhão (Corecon-MA), realizará na próxima sexta-feira, dia 2 de março, o Projeto “Conversa de Economista”.

Com o tema “Desenvolvimento Brasileiro”, o evento será realizado na sede da instituição e contará com palestra do economista Nilson Araújo de Sousa, pós-doutor em Economia pela USP e professor visitante da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA).

Aberto a estudantes, profissionais e demais interessados, as inscrições para o Projeto “Conversa de Economista” são gratuitas (mas somente via confirmação de presença no email gerencia@corecon-ma.org.br).

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Sobre o palestrante

Nilson Araujo de Souza possui graduação em Economia pela Universidade Federal do Pará (1974), mestrado em Economia Rural pela Universidade Federal do Rio do Rio Grande do Sul – Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas (1976), doutorado em Economia pela Universidad Nacional Autónoma de México (1980) e pós-doutorado em Economia pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (1985).

Professor visitante sênior CAPES, da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) (2011-2015), o pesquisador tem experiência em docência e pesquisa na área de Economia, com ênfase em Economia Internacional Contemporânea, Economia Latino-Americana e Economia Brasileira Contemporânea.

Obras

Seus mais recentes livros são: Economia Brasileira Contemporânea – de Getúlio a Lula e Economia Internacional Contemporânea – da depressão de 1929 ao colapso financeiro de 2008.

SERVIÇO:

O quê: Projeto “Conversa de Economista”.

Quando: Sexta-feira, 2 de março, às 18h30.

Onde: Sede do Corecon-MA (Avenida Jerônimo de Albuquerque, s/n – Sala 102 e 104, Calhau).

Capacidade: 25 pessoas.

Contato: gerencia@corecon-ma.org.br (email)

Presidente da Fapema conhece projeto do XXX ENE

Presidente da Fapema conhece projeto do XXX ENE

Em reunião nesta quarta-feira (21) com o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Maranhão (Fapema), Alex Oliveira de Souza, o presidente do Conselho Regional de Economia do Maranhão (Corecon-MA), Frednan Santos, apresentou o projeto do XXX Encontro de Entidades dos Economistas do Nordeste (ENE), que será sediado este ano de forma inédita na cidade de Imperatriz.

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Durante o encontro, Frednan Santos ponderou ainda sobre a necessidade de editais específicos para fomento à pesquisa na área da economia no Maranhão.

O presidente da Fapema fez um breve relato sobre os diversos editais promovidos pela Fundação e enfatizou o compromisso do governador Flávio Dino e da Fundação com o desenvolvimento do estado.

Na ocasião, os presidentes das duas instituições concordaram em construir agendas de trabalho que envolvam o Corecon-MA, a Fapema e o Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos (Imesc).

XXX ENE

Em sua trigésima, o ENE volta a sediado no Maranhão depois de mais de dez anos. A perspectiva do Encontro é contribuir na valorização dos economistas e na participação mais relevante da categoria na resolução de problemas socioeconômicos regionais.

Este ano o evento acontece nos próximos dias 17 a 20 de outubro em Imperatriz.

Presidente do Corecon-MA se reúne com superintendente do BASA no Maranhão

Presidente do Corecon-MA se reúne com superintendente do BASA no Maranhão

Em reunião nesta terça-feira (20) com o superintendente do Banco da Amazônia (BASA) no Maranhão, Frederico dos Santos França, o presidente do Corecon-MA, Frednan Santos, discutiu pautas de interesse dos economistas maranhenses.

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A elaboração de projetos de captação de crédito e apoio institucional para o XXX Encontro de Entidades dos Economistas do Nordeste (ENE) foram dois dos temas do encontro.

Há mais de dez anos sem ser sediado no Maranhão, o ENE volta a ser realizado no estado em 2018, e pela primeira vez em Imperatriz.

XXX ENE

O objetivo do ENE é compartilhar experiências e posicionamentos entre os Corecons do Nordeste, buscando formas mais adequadas de atuação e melhor entendimento da economia da região.

O Encontro chega a sua trigésima edição com a perspectiva de contribuir na valorização dos economistas e na participação mais relevante da categoria na resolução de problemas socioeconômicos regionais.

No Maranhão, o evento acontece nos próximos dias 17 a 20 de outubro em Imperatriz, maior cidade do Sul do estado.

CORECON-MA define calendário de eventos para 2018

CORECON-MA define calendário de eventos para 2018

O Conselho Regional de Economia do Maranhão (Corecon-MA) realizou na noite da última quinta-feira (15), na sede da entidade, em São Luís, sua 424ª Reunião Plenária. Dentre as pautas da reunião, a aprovação de extenso calendário de atividades para 2018.

Além da realização dos eventos já tradicionais do Conselho, como a Semana do Economista, durante a reunião foram acertados detalhes sobre o I Encontro da Economia Maranhense e sobre o XXX Encontro de Entidades de Economistas do Nordeste (ENE), que após mais de dez anos (o último foi em 2006) será sediado novamente no MA e pela primeira vez em Imperatriz.

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O presidente do Corecon-MA, Frednan Santos, enfatizou a importância da participação dos conselheiros nas reuniões da entidade tendo a vista o ambicioso calendário de eventos em um ano de Copa do Mundo e eleições gerais, ressaltando que o Conselho é construído por todos os economistas que queiram colaborar com a gestão.

Ainda durante a planária, foram criados e compostos os Grupos de Trabalho (GTs), definidas as Comissões de Trabalho e debatidos temas como o Sistema Cofecon e a Fiscalização da Profissão de economista.

O encontro contou ainda com a presença do conselheiro Federal do Maranhão, Felipe de Holanda, representando o Cofecon.

Conversa com candidatos ao governo

Outro atividade definida pela Plenária foi a conversa com os candidatos ao governo estadual, evento onde os economistas devem propor agendas de governos para os candidatos em prol do Desenvolvimento do Maranhão.

Prêmio Maranhão de Economia

Em dezembro, o Corecon-MA vai premiar as melhores monografias, dissertações e artigos científicos publicados na área da economia maranhense durante o Prêmio Maranhão de Economia.

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CORECON-MA realiza agenda institucional em Imperatriz,  discute realização do XXX ENE, empossa Delegado e Conselheiro

CORECON-MA realiza agenda institucional em Imperatriz, discute realização do XXX ENE, empossa Delegado e Conselheiro

O Presidente do CORECON-MA realizou visita institucional nos dias 01 e 02 de fevereiro a cidade de Imperatriz. Na ocasião o presidente empossou o Conselheiro Fernando Reis Babilônia e o Delegado reeleito pelo Plenário do Conselho.

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No dia primeiro de fevereiro foram empossados os economistas Fernando Reis Babilônia para mandato de Conselheiro Suplente no triênio 2018 a 2020 e o Economista Larlô Antonio Macedo Andrade Nascimento para o mandato de Delegado no exercício de 2018.

A agenda institucional do presidente também contemplou visita institucional ao Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Eduardo Soares Sousa. Na ocasião o presidente solicitou oficialmente a participação da representação do CORECON-MA nos Conselho Empresarial de Desenvolvimento Econômico de Imperatriz (CEDEI), Conselho Municipal de Empreendedorismo e Inovação (CMEI) e no Comitê Gestor da Micro e Pequena Empresa, além do apoio institucional para a realização do XXX Encontro de Entidades de Economistas do Nordeste – ENE que ocorrerá no mês de outubro de 2018.

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Ainda em Imperatriz o presidente se reuniu com os membros da Comissão Organizadora local do XXX ENE que será realizado nos dias 17 a 20 de outubro de 2018 e realizou visita institucional a Faculdade de Imperatriz DeVry FACIMP.

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O CORECON-MA decidiu pela escolha da cidade de Imperatriz como sede do XXX ENE pela importância que a cidade desempenha no desenvolvimento regional por seu crescimento econômico e pelos grandes desafios que se avolumam com a sua influência e liderança econômica na região mais dinâmica do Estado do Maranhão.

O XXX ENE será realizado pelo CORECON-MA e COFECON com a parceria da Faculdade DeVry FACIMP e a prefeitura municipal de Imperatriz.

CORECON-MA define ações, reelege delegado de Imperatriz e anuncia nova campanha de filiação

CORECON-MA define ações, reelege delegado de Imperatriz e anuncia nova campanha de filiação

Na noite desta terça-feira (30), membros do Corecon-MA estiveram reunidos na sede da entidade, em São Luís, para a realização da 423ª Reunião Plenária do Conselho, a primeira de 2018.

Dentre as deliberações, os conselheiros aprovaram o calendário de plenárias ordinárias para este ano e criaram a comissão organizadora do XXX Encontro de Entidades dos Economistas do Nordeste. Além disso, os conselheiros reelegeram delegado de Imperatriz e aprovaram resolução que lança a Campanha de Filiação 2018.

Na oportunidade, também foram criadas as Comissões de Trabalho do Conselho para 2018. A Comissão de Fiscalização do Exercício da Profissão, que integra o conjunto de ações do Conselho para maior valorização profissional do economista, foi uma das comissões anunciadas.

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Plenárias e Delegacia do Corecon em Impeatriz

Ficou definido durante a reunião que as Plenárias Ordinárias do ano de 2018 devem ser realizadas sempre na segunda quinta-feira de cada mês, com início às 18h30. Com exceção da Plenária do mês de fevereiro que será realizada excepcionalmente no dia 15 (acesse aqui o calendário).

Ainda durante o encontro, o economista Larlô Antonio Macedo Andrade Nascimento foi reeleito delegado do Corecon-MA em Imperatriz. A decisão da Plenária do Conselho foi fundamentada na necessidade de continuidade do processo de implantação da Delegacia do Conselho em Imperatriz, maior cidade da região Sul do estado.

Campanha de Filiação 2018

Para atrair os estudantes recém-formados em Economia para o Conselho, o Plenário aprovou resolução inovadora. A ideia é conceder isenção da anuidade do ano corrente, das taxas de inscrição e da expedição da carteira de identidade profissional aos bacharéis em Ciências Econômicas que solicitarem o primeiro registro no Conselho até um ano após a colação de grau.

A medida visa atrair os estudantes recém-formados nos cursos de graduação para o Conselho, e este será o ponto de partida para elaboração de uma campanha midiática junto às universidades sobre o tema.

XXX ENE

Os conselheiros aprovaram ainda, a Portaria de n°004, de 30 de janeiro de 2018, que definiu a Comissão Organizadora do XXX Encontro de Entidades dos Economistas do Nordeste (ENE).

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Mercado de Trabalho no Maranhão – 2017

Na última sexta-feira (26) foi divulgado pelo Ministério do Trabalho os dados do mês de dezembro de 2017 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) que apontam o fechamento de 328.539 vagas de emprego formal no Brasil. Com os dados de dezembro o Brasil encerrou o ano de 2017 com fechamento líquido de 20.832 vagas.

A nível estadual o Maranhão registrou 987 demissões líquidas em dezembro de 2017 e no acumulado do ano obteve um saldo positivo de 1,2 mil contratações líquidas. Já no recorte setorial, quatro setores apresentaram desempenho positivo, com destaque para Serviços (+3,6 mil) e a Construção Civil (+845). Em contrapartida, o setor que mais fechou emprego formal foi a Indústria de Transformação (-2,1 mil).

A Nota Mensal de Mercado de Trabalho divulgada pelo IMESC nesta segunda-feira (29), referente ao mês de dezembro de 2017, mostra que o Maranhão apesar de ter registrado 987 demissões líquidas, seguindo a sazonalidade do período, obteve o melhor desempenho para o mês de dezembro dos últimos 21 anos, quando foram eliminadas 970 vagas em dezembro de 1995.

Em comparação com a média da Região Nordeste e com o Pará, estado com grandes similaridades com o Maranhão, a partir do ano de 2015 passamos a apresentar melhor desempenho no mercado de emprego formal.

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Quando comparamos o desempenho do Maranhão, frente aos demais estados, observamos uma trajetória ascendente passando da 24° posição no ano de 2014 para a 10° posição no ano de 2017.

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Esse resultado demonstra o sucesso da parceria entre o Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Estado do Maranhão (SINDUSCON-MA) e o Governo Estadual que conseguiram fazer da Construção Civil, que foi a maior responsável pelo saldo negativo do emprego formal em 2016 com 12.177 demissões líquidas, o principal vetor da recuperação e representou 70% do saldo positivo do Maranhão.

Frednan Bezerra dos Santos

Prof. Mestre em Desenvolvimento Socioeconômico

Presidente do CORECON-MA

Nota do Cofecon sobre Política Fiscal

A política fiscal atual, orientada para reverter o crescimento recente da dívida pública em relação ao PIB, tem descuidado da promoção da justiça social com medidas de política econômica, propostas e adotadas, que oneram os mais pobres mantendo privilégios dos mais ricos. Essa tendência se reflete: (i) na reforma da previdência como forma de reduzir os fluxos de transferências para segmentos de baixa renda; (ii) nos tetos estabelecidos na Emenda Constitucional n° 95, obrigando a comprimir gastos sociais; (iii) na manutenção dos custos financeiros da dívida pública ainda desnecessariamente altos; e (iv) na não elevação da tributação sobre os mais ricos.

De início, benefício previdenciário no Brasil, para o setor privado (RGPS), não deve ser considerado de forma estrita, como uma transferência do governo apenas para os que não conseguem garantir o sustento com seu trabalho ou capital. Toda argumentação dos defensores da reforma tratam dessa forma, quando essas transferências, no Brasil, têm função adicional, qual seja, reduzir a concentração de renda, funcionando como um imposto de renda negativo para os beneficiários que possuem capacidade laborativa. Claro que existem alternativas melhores de diminuir as desigualdades, mas o que se pretende, neste momento, é retirar essas transferências sem redirecioná-las para gastos socialmente mais relevantes, mas somente para melhorar resultados fiscais sem retirar dos com maior capacidade contributiva.

Precisamos desconstruir a ideia de que os níveis de taxa de juros no Brasil seriam como uma lei da natureza. Por um lado, não é verdade que se pratica a mínima exigida pelo mercado para financiar a dívida pública, pois, se assim fosse, a taxa básica real, para um ano por exemplo, não teria se mantido em torno de 1,7%, de jul/2012 a jan/2013 (3,0%, de ago/2017 a dez/2017) sem o mercado deixar de financiá-la. Por outro lado, também não é a taxa mínima exigida para o controle da inflação, pois outros instrumentos podem ser utilizados pelo Banco Central para auxiliar e contenção de pressões inflacionárias de demanda.

No mesmo sentido, não se sustenta o argumento, insistentemente colocado pela grande mídia, de que a carga tributária no Brasil seja demasiada. Carga tributária sobre quem? Segundo o IPEA, os 10% mais pobres no Brasil gastam 32% de sua renda em tributos – sendo que 28% desse total são indiretos, sobre produtos e serviços. Em contrapartida, a parcela dos 10% mais ricos da população gasta apenas 21% de sua renda em tributos, sendo 10% em tributos indiretos. [Equidade fiscal no Brasil: impactos distributivos da tributação e do gasto social, 2011]. Tais resultados decorrem de maior tributação sobre o consumo do que sobre a renda, da ausência de impostos que alcancem mais aos ricos e da possibilidade que têm de expedientes para obter tratamento tributário mais favorável, como a constituição de empresas para registrar rendas, despesas e patrimônios pessoais.

O relatório do Banco Mundial intitulado Um Ajuste Justo, encomendado pelo governo e recentemente divulgado, tendo como proposta analisar os gastos primários, apresenta, como principal conclusão, que o governo brasileiro gasta mais do que pode e, além disso, gasta mal. Com isso, recomenda uma série de medidas destinadas a reduzir os gastos primários, identificando como principal a reforma da previdência, como proposta pelo governo. Apesar disso, não deixa de alertar para distorções fiscais importantes, à margem desses gastos, que precisam ser enfrentadas, como a regressividade do sistema tributário [“Devido à existência de muitas fontes de renda não tributáveis (tais como ganhos de capital e dividendos), a tributação sobre a renda pessoal não afeta os ricos de maneira adequada.”? p.35] e os altos custos financeiros do setor público brasileiro [“O nível de reservas internacionais também é bastante alto para padrões internacionais, o que acarreta um custo fiscal significativo. (”¦) Seria importante estudar cuidadosamente se há escopo para redução das reservas internacionais.”? p.37]

Concordamos que o setor público gasta mal. Seria muito proveitoso elevar a eficiência desses gastos, reduzindo privilégios de castas do serviço público; com planejamento mais estratégico e maior controle nas despesas com ciência, tecnologia e inovações; priorizando e incentivando a elevação da qualidade da educação, seja a prestada pelas instituições públicas seja pelas privadas beneficiadas com recursos públicos; fortalecendo programas de medicina preventiva, dentre outros. Contudo, repudiamos a estratégia de aumentar a eficiência dos gastos apenas como forma de reduzir o seu montante, atingindo gastos sociais e com a promoção do desenvolvimento socioeconômico.

Em termos de política fiscal, é essencial identificar as medidas mais apropriadas no curto e no longo prazos. Para não comprometer a promoção da justiça social, no curto prazo propõe-se reduzir mais as taxas básicas de juros e o volume de reservas internacionais; retornar com o imposto de renda sobre lucros e dividendos distribuídos e com a CPMF; eliminar privilégios abusivos das castas do serviço público, em geral instaladas no legislativo e no judiciário. No longo prazo, elaborar uma reforma previdenciária que não aumente as desigualdades, no sentido de que eventuais reduções em transferências do RGPS nominadas de previdenciárias sejam direcionadas a segmentos sociais mais carentes; realizar ampla reforma tributária, que torne o sistema progressivo; elevar a qualidade do gasto público, em particular os alocados em educação, ciência, tecnologia e inovações, caminho mais promissor para o almejado desenvolvimento socioeconômico.

Conselho Federal de Economia

Disponível em: http://www.cofecon.gov.br/2018/01/26/nota-do-cofecon-sobre-politica-fiscal/

CORECON-MA é destaque no Fórum dos Presidentes dos Conselhos Regionais de Economia

CORECON-MA é destaque no Fórum dos Presidentes dos Conselhos Regionais de Economia

Fórum dos Presidentes dos Conselhos Regionais de Economia e Plenária Ampliada do COFECON

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No dia 26 de janeiro em Brasília ocorreram as reuniões do Fórum dos Presidentes dos Conselhos Regionais de Economia e Plenária Ampliada do COFECON. Na ocasião foram discutidas vinte pautas propostas pelos CORECONs, das propostas discutidas cinco foram demandadas pelo CORECON-MA e aprovadas pelo Fórum.

Propostas do CORECON-MA:
1. Criação do VIII Programa Nacional de Recuperação de Créditos no Sistema COFECON/CORECONS;
2. Organização de um Calendário de Atividades do COFECON (palestras, workshop, etc) que contemple os conselhos de menor porte e que todos eventos sejam transmitidos ao vivo através de redes sociais;
3. Criação o Prêmio CORECON do Ano como forma de destacar e difundir as melhores práticas dentro do sistema;
4. Organização de cursos de capacitação online de modo a garantir formação continuada para os economistas a nível nacional de forma acessível;
5. Criação de um núcleo de fiscalização no COFECON para capacitação e estruturação de uma política unificada de fiscalização no sistema COFECON/CORECONS.

Todas propostas aprovadas foram levadas para a Plenária do COFECON que deverá deliberar sobre todas as demandas encaminhadas pelo Fórum de presidentes.

O presidente Frednan Santos ressaltou a importância da agenda que está sendo construída de forma coletiva entre os conselhos regionais e destacou que em outra reunião paralela ao Fórum o vice presidente Heric Hossóe avançou no diálogo com a presidência do COFECON sobre o apoio institucional para a realização do XXX Encontro de Entidades de Economistas do Nordeste que será realizado no segundo semestre na cidade de Imperatriz-MA.

CORECON-MA dá posse a novos conselheiros e reelege Frednan Santos como presidente e Heric Hossoé como vice

CORECON-MA dá posse a novos conselheiros e reelege Frednan Santos como presidente e Heric Hossoé como vice

Gestão 2018

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Durante a primeira reunião plenária deste ano, realizada no último dia 9 de janeiro, o Conselho Regional de Economia da 15ª Região (Corecon-MA) deu posse aos novos conselheiros do órgão e reelegeu o economista Frednan Bezerra dos Santos como presidente da instituição para o exercício de 2018.

Frednan Santos e seu vice, Heric Santos Hossoé, foram reeleitos de forma unânime em sessão ordinária realizada na sede do Conselho, presidida (em conformidade com o art. 6° do regimento interno) por Heloizo Jerônimo Leite, economista com registro mais antigo entre os conselheiros.

Na ocasião, o presidente reeleito agradeceu a confiança e os votos dos conselheiros, e fez um balanço da administração passada, destacando que, a exemplo do que ocorreu no ano anterior, em 2018 sua gestão será pautada em parcerias e que todas as ações planejadas serão desenvolvidas com a participação efetiva dos membros do Corecon-MA.

Em breve discurso, Frednan Santos ressaltou alguns dos êxitos obtidos em 2017 que garantiram o fortalecimento do Conselho, apesar do cenário orçamentário extremante adverso. O presidente frisou ainda que a meta para este ano é dar continuidade às ações de promoção da profissão de economista.

“Começamos a Gestão 2017 com o grande desafio de avançar no processo de fortalecimento do nosso conselho e em continuidade às gestões anteriores que deixaram importante legado. Desde o início da gestão diagnosticamos a fragilidade financeira do conselho e a necessidade de atração dos bacharéis em Ciências Econômicas não registrados”?, pontuou Frednan Santos.

Maranhão no cenário nacional

Para o presidente do Corecon-MA, a boa repercussão da Semana do Economista de 2017 e a participação inédita de uma delegação do Maranhão no Congresso Nacional de Economia, foram dois pontos altos do seu primeiro ano à frente do Conselho.

“Tivemos êxito na construção de novas estratégias de fortalecimento do Conselho e na execução dos projetos já consolidados, como a Campanha de Educação para a Cidadania. Avançamos na construção de uma base sólida em Imperatriz (MA), com a eleição do nosso delegado e a execução de diversas ações naquela cidade. Além disso, a Semana do Economista, evento mais tradicional do Conselho, foi um grande sucesso com ampla programação em Imperatriz/MA e São Luís e alcançou visibilidade a nível estadual e nacional como nunca antes”?, disse o presidente.

Metas para 2018

Frednan Santos salientou que as propostas centrais de trabalho para 2018 são o fortalecimentos da fiscalização e da política de comunicação do Conselho, a instituição de um programa de capacitação continuada para os economistas maranhenses, bem como a intensificação das ações de promoção da imagem do profissional de economia junto à sociedade, com destaque para a realização do XXX Encontro de Entidades de Economistas do Nordeste (ENE 2018).

Veja como ficou a composição do plenário do Corecon-MA com a posse dos novos conselheiros:

Primeiro terço (mandato para o período 2016/2018):

Conselheiros efetivos: Heloizo Gerônimo Leite; Jadson Pessoa da Silva; Leonardo Leocádio Coelho de Souza.

Conselheiros Suplentes: Ana Cecília Vasconcelos Loayza; Danilo José Menezes Pareira; Duany Drayton Reis.

Segundo terço (mandato para o período 2017/2019):

Conselheiros efetivos: Clodomir Cunha Ladeira; Frednan Bezerra dos Santos; Raphaela Sereno Silva.

Conselheiros Suplentes: Carlos Eduardo Nascimento Campos; Eden Soares do Carmo Júnior; Jessé Sales Rêgo.

Terceiro terço (mandato para o período 2018/2020)¹:

Conselheiros efetivos: Heric Santos Hossoé; José Lúcio Alves Silveira; Luiz Augusto Lopes Espíndola; Luiz Fernandes Lopes.

Conselheiros Suplentes: Fernando Reis Babilonia; João Carlos Souza Marques; José Tavares Bezerra Júnior; Raquel Susana Lobato Muniz.

Obs.: ¹ O terço eleito para o triênio 2018/2020 é o primeiro composto por quatro conselheiros conforme o disposto na RESOLUÇÃO N° 474 de 08 de Agosto de 2017 que aumenta o número de conselheiros de nove para dez conselheiros em 2018, onze em 2019 e doze conselheiros em 2020.